sábado, 14 de maio de 2011

Herpes labial

                               Através da prática odontológica, pude me deparar várias vezes com a herpes labial ou herpes simples, como também é conhecida.
                               É uma doença infecciosa provocada por um vírus e bastante contagiosa. O contágio geralmente ocorre no contato de mucosa com mucosa (por exemplo no beijo), mas pode ser adquirida através de objetos contaminados(infecção cruzada).
                               A herpes labial ou bucal não tem cura. Uma vez adquirida, a pessoa passa a sofrer episódios recorrentes da doença que aparece e some sem deixar cicatrizes. O período que separa uma crise da outra, depende de vários fatores, mas o fator decisivo é a imunidade da pessoa infectada. Se tiver uma imunidade alta, as crises serão mais espaçadas. Caso contrário, as recidivas podem se tornar frequentes (de 3 em 3 meses, por exemplo). Quanto mais crises,maior transtorno.
                             Sabe-se que o vírus fica alojado num músculo e ataca células da mucosa e da pele, destruindo-as. Pode também ficar em estado latente em neurônios (células nervosas), de onde são ativados (ou reativados) quando a resistência imunológica cai.
                             Em que situações a resistência imunológica cai? Em situações como exposição ao sol, presença de febre, período menstrual, stress, traumas físicos ou psicológicos, uso de alguns medicamentos como os corticóides, etc.
                             Quase cem por cento da população brasileira já entrou em contato com o vírus da herpes em algum período da vida, mas não se sabe por que somente quarenta por cento desenvolve a doença.
                             Como se caracteriza a herpes labial?
                             Caracteriza-se pelo aparecimento de bolhas ou vesículas sobre os lábios, na pele e nas mucosas. Estas bolhas estão cheias de um líquido meio turvo, que é rico em vírus. Se a bolha se rompe, o líquido se espalha e dissemina a infecção. Há casos em que as lesões não ficam restritas à região da boca, mas se espalham pelo rosto, chegando próximas ao nariz.
                             Após a fase bolhosa, as lesões viram feridas cobertas por um crosta (como se fosse um casca). É a fase que a doença se torna mais contagiosa. A(s) ferida(s) vão secando aos poucos e desaparecem sem deixar marcas. Cada crise pode durar de 5 a 10 dias.
                             Há alguns cuidados que a pessoa infectada deve tomar, mesmo quando não está em crise. Avisar as pessoas com as quais mantém contato que é portadora do vírus da herpes. Procurar não compartilhar objetos pessoais como copos, xícaras e talheres.
                            A pessoa infectada pode contaminar outra mesmo quando não estiver com lesões, principalmente em contatos íntimos.
                            Para finalizar, algumas considerações: a herpes não é uma doença grave, mas incômoda e atrapalha de certa forma o convívio social quando está ativa. Adquirir herpes não é "o fim do mundo", mas obriga a pessoa a mudar alguns hábitos, principalmente no sentido de manter a imunidade em alta.
                           Levar uma vida saudável, manter uma boa alimentação, fugir do stress, evitar o fumo e o álcool podem prolongar bastante o período entre uma crise e outra. O sono também é fundamental.
                           Dormir o número suficiente de horas deve ser prioridade.
                           Se houver alguma dúvida sobre o assunto, peço que postem comentários no próprio blog ou escrevam para o meu e-mail : bonani.marialuiza@gmail.com.
                           Um abraço.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Questão de prioridade

                                   Considero prioridade uma questão muito pessoal. Algumas pessoas escolhem as suas, o que não quer dizer que quem não tem as mesmas esteja errado...Mas há coisas que são unanimidade.Por exemplo: qualidade de vida. Não é preciso ser rico(a), mas tem que haver um mínimo de condição de se viver dignamente. Segundo exemplo: saúde. Acredito que seja uma prioridade para todos. Se não é, algo está errado.
                                   Alguém poderia dizer: " Saúde faz parte da qualidade de vida". Concordo plenamente, mas fiz questão de separar uma da outra para dar mais ênfase ao assunto que desejo abordar.
                                  Sou uma profissional da saúde e tive uma formação pautada sobretudo na ética. Não pensem que esta formação eu tive nos bancos da universidade. Adquiri estes conceitos de meus queridos pais. Quem escolhe a área da saúde, não pode abdicar de certos preceitos. Um deles é transformá-la em comércio pura e simplesmente.
                                 Pois bem. Considerando este fato, minha prioridade profissional sempre foi a transparência na relação com o paciente, o respeito e a ética. Dentro desses tres valores, sempre dei muita importância à informação passada por mim ao paciente e à prevenção. Considero isto a base de todo o resto. O profissional que não procura esclarecer as dúvidas de seus pacientes e que não prioriza a prevenção de problemas, não é digno de ser chamado de profissional. É um mercenário.
                               O que muitos consideram perda de tempo, eu considero ganho.É melhor gastar meia hora de conversa esclarecedora, do que ter que explicar depois o que deu errado ou, pior ainda, ser pego de surpresa por algum fato inesperado. Já vou esclarecer.
                               Poucos são os profissionais que "perdem" tempo fazendo uma boa anamnese de seus pacientes. O que é anamnese? É um conjunto de perguntas que o profissional faz ao paciente antes de iniciar o seu tratamento. Para o leigo, isto até pode parecer dispensável, mas todo profissional que se preze, sabe a importância deste cuidado.
                              Numa anamnese procuramos saber o estado de saúde geral do paciente, doenças familiares (hipertensão, diabetes, problemas cardíacos,etc.), medicamentos que porventura possa estar tomando, doenças anteriores, presença de alergias de um modo geral. A pessoa poderá estranhar tantas perguntas, mas respondendo-as de forma correta e verdadeira, vai situar o profissional na forma que deve agir.
                             Vou dar o exemplo mais uma vez: quando uma pessoa pertence a uma família de hipertensos ou diabéticos, torna-se uma candidata em potencial a ser também portadora de tais males, mesmo que não apresente ainda sinais e sintomas. Este fato já é um alerta ao profissional. Poderá pedir exames, se achar necessário ou precaver-se usando anéstésico sem vasoconstritor em pacientes obesos que apresentem história familiar de hipertensão. Diabetes a mesma coisa. Fazer uma cirurgia em um paciente portador da mesma, pode trazer uma série de complicações.
                            Na hora de receitar remédios ao seu paciente, o profissional precisa ter conhecimento dos medicamentos que o paciente toma. Isso fará toda a diferença. Uma paciente que faça uso de anticoncepcional oral (ou não) e não deseje correr o risco de uma gravidez inesperada, precisará estar ciente de que necessita de um outro método contraceptivo, caso necessite tomar algum antibiótico receitado pelo profissional. Conheci uma pessoa solteira que fazia uso de contraceptivo oral e necessitou tomar antibiótico por alguns dias (por estar com uma infecção dentária) e o medicamento interferiu na ação do anticoncepcional. Resultado: não avisada pelo profissional da interação medicamentosa, alguns dias depois , viu-se grávida num momento em que não podia e não desejava. Bastava apenas um pouco mais de atenção do profissional para evitar o transtorno...
                            Para finalizar: Perca (ganhe) alguns minutos do seu tempo e na última sessão, após o término do tratamento, e veja como seu paciente anda escovando os dentes. Diga a ele que precisa trocar de escova dentária periodicamente (eu aconselho a cada 30 dias), fazer uso de fio dental ANTES de escovar os dentes (se quiser fazer o uso depois é facultativo), usar um raspador de língua, pois a língua é um depósito de bactérias se for mal escovada (ou raspada), e finalmente utilizar um enxaguatório bucal que contenha flúor ou substâncias bactericidas, conforme a sua necessidade.
                           Agindo assim, tenho certeza de que a sua clientela ficará muito mais satisfeita.

terça-feira, 10 de maio de 2011

S.O.S- O que fizeram com a odontologia?

                                   " Adam Smith, economista, escritor e pensador que viveu no século XVIII, diz em sua obra que, quando muitas pessoas começam a realizar o mesmo trabalho, os preços caem e com ele a rentabilidade. Até que um dia, este trabalho se torne um péssimo negócio e as pessoas começam a abandoná-lo."(Tirei este trecho da Internet e gostaria de discuti-lo com você).
                                  Os áureos tempos da odontologia se foram. Destruíram e continuam a destruir a nossa profissão. Quem são os culpados? É a pergunta que não quer calar.
                                  Poderíamos arriscar alguns palpites : Seria a política? Seriam os próprios profissionais?
                                  Segundo o último censo, Goioerê possui aproximadamente 29 mil habitantes. Goioerê também possui em torno de 40 dentistas, incluindo aqueles profissionais que atendem periódica ou esporadicamente em clínicas integradas. Muitos profissionais. Poucos pacientes. Essa proporção se torna ainda mais cruel, se considerarmos que boa parte da população não tem acesso a uma odontologia mais especializada. Tudo é muito caro!
                                  Será que todos os profissionais estão contentes? Sou capaz de apostar que, salvo raríssimas exceções, a grande maioria está descontente sob algum aspecto. Principalmente aqueles que vivem exclusivamente da profissão (não possuem outra fonte de renda).
                                  Durante o governo de FHC (Fernando Henrique Cardoso), começaram a surgir faculdades por todos os cantos do país. Um processo desordenado, sem estrutura real para oferecer aos alunos. Não foram só as faculdades de odontologia, mas também de outras áreas.
                                  Qual foi o resultado? O caos. Uma crise ética.
                                  A cada semestre são "despejadas" centenas de alunos (agora "profissionais") no mercado de trabalho. Despreparados, atônitos...Logo começam a se degradar e a degradar a profissão.
                                  O que significa ser um dentista hoje? Se tiver dinheiro, qualquer um pode ser dentista e até se dar bem.
                                  Ainda há alguns desavisados que sonham em cursar odontologia e ficar ricos. Para estes, deixo o meu recado: se você já não é rico(a), sinto informar que será difícil ficar com o mero exercício da profissão. Hoje não se ganha mais dinheiro com odontologia,principalmente se exercê-la como deve ser.
                                  Ao se formar, o dentista deverá ter um bom capital inicial. Para montar o consultório? NÃO! Para começar a fazer cursos de pós-graduação, na tentativa de compensar o que não foi aprendido no curso de graduação.
                                 No atual currículo, o curso de odontologia dura cinco anos. Serão pelo menos mais cinco anos para se tornar um especialista.
                                 E se não for especialista? Você cairá na "vala comum". Para sobreviver, certamente cairá nas garras dos empresários da odontologia. Será explorado. Exigirão produção, produção e mais produção.
                                 Enquanto se é jovem, tudo vale. Conta como experiência. Existe "gás" suficiente para trabalhar até 12 horas por dia, ganhando uma "merreca". Seus pacientes serão cobaias em mãos inexperientes.
                                 Este é o preço que algumas pessoas pagam para gastar pouco com dentista...
                                 É uma vergonha nacional...
                                 Fica aqui o meu protesto e desabafo...
                                 Até a próxima.



 
                             

A gravidez e a odontologia

                                    O assunto de hoje é cercado de mitos e verdades. Vou esclarecer o que é verdade e o que, ao longo dos anos, pensou-se que era verdade, virou senso comum, mas não tem base científica.
                                    O primeiro mito que pretendo derrubar é o de que na gravidez os dentes ficam mais fracos. "Dizem", sem nenhum respaldo científico, que a mãe perde minerais (em especial o cálcio) para a formação dos ossos do bebê. Isto não acontece. Principalmente quando a mãe mantém uma dieta balanceada.
                                   Ocorre sim uma perda de cálcio pelo esmalte dos dentes da mãe, mas por outro motivo. Melhor seria dizer outros motivos. São eles: 1. Pelo surgimento das náuseas e vômitos, ocorre uma mudança nos hábitos de escovação da gestante. Por sentir ânsia, ela negligencia a higiene bucal.2.Com a negligência na escovação, surge a placa bacteriana que se instala sobre o esmalte dentário e começa a produzir descalcificação (perda de cálcio). Essa descalcificação ocorre porque as bactérias da placa produzem ácidos no seu metabolismo e esse ácido desintegra o esmalte, tirando-lhe o cálcio. 3. A perda de cálcio não é cárie, mas é o primeiro estágio da cárie. A bactéria primeiro ataca o esmalte roubando-lhe o cálcio. Rompida a barreira mais resistente que é a mineral, fica fácil chegar à dentina, farto material biológico para alimento das bactérias e instalação da cárie propriamente dita.
                                  Todo esse processo forma um círculo vicioso, um fator se mistura ao outro e está
instalado o problema.
                                  Na gravidez também costumam surgir problemas na gengiva. Fatores hormonais somados à mudança de PH (índice de acidez) bucal alteram a textura da gengiva, mas a gengivite só ocorre se houver presença de placa. Sem placa, sem inflamação.
                                  É importante que a gestante evite ao máximo tomar remédios, a não ser os recomendados pelo seu médico. Digo isso porque os dentes da criança se formam na vida intrauterina
e substâncias químicas de medicamentos poderão alterar a constituição dentária do bebê.
                                 Uma dieta balanceada é importante não só para a saúde da mãe, como a do bebê.Corpo saudável,dentes saudáveis.
                                 Para finalizar,os cuidados com a saúde bucal do bebê devem começar, ou melhor, continuar logo após o nascimento, mesmo que a criança ainda não possua dentes.
                                 Disso falaremos em outra ocasião. Um abraço.    

Biossegurança em odontologia

                              Hoje falaremos sobre biossegurança. O que é biossegurança, mais especificamente na odontologia? O termo é complicado, mas a explicação é simples. Ela representa tudo o que pode e deve ser feito com a finalidade de proteger paciente e equipe odontológica das chamadas "infecções cruzadas".
                              Infecção cruzada é aquela que se adquire através de um objeto contaminado por outra pessoa. Por exemplo : se uma pessoa estiver com uma virose e utilizar um copo, este copo ficará contaminado com o vírus da pessoa que o utilizou. Se este copo não for devidamente desinfetado, outra pessoa pod:erá adquirir a doença ao utilizar o mesmo copo.
                             A biossegurança é um conjunto de medidas que impedem a proliferação e o contágio de infecções agudas ou crônicas. Começa com desinfecção e vai até a esterilização de objetos e locais.
                             O que me assusta é que a maioria dos frequentadores de consultórios odontológicos desconhecem o assunto. Mais grave ainda é constatar que, na busca desenfreada por maiores lucros, alguns profissionais deixam de se preocupar com o que deveria vir em primeiro lugar : a segurança de seus pacientes.
                            As doenças que mais preocupam dentro de um consultório odontológico são as infecções causadas por vírus e bactérias resistentes aos métodos de esterilização. Exemplo: herpes, hepatites A,B e C (com ênfase para as duas últimas), infecções do trato digestivo provocadas por bactérias da boca, infecções do trato respiratório e finalmente a AIDS.
                           Embora a AIDS seja uma doença que ainda assusta, saibam que é muito fácil exterminar o vírus HIV, pois ele não se mantém vivo por muito tempo fora dos fluidos humanos (sangue, sêmem e saliva). Sobre superfícies inertes ele morre. Até processos simples de desinfecção com álcool 70% são capazes de eliminá-lo. Já o vírus da hepatite necessita de duas horas de esterilização em estufa a 180°C ou uma hora em autoclave (esterilização que combina calor e pressão).
                           É necessário que a equipe odontológica providencie meio de se proteger e proteger o paciente. Uso de descartáveis, material devidamente embalado, toucas, luvas, óculos de proteção, produtos bactericidas e bacteriostáticos como cuidado pré-esterilização e desinfecção. Todo esse arsenal tem um custo, que deverá ser repassado nos honorários odontológicos.
                           Lembre-se que nada é caro por acaso. Nem sempre o mais barato é seguro.
                           Não quero espalhar terror, mas sempre existe a hipótese de você entrar em um consultório para trocar uma simples restauração e sair contaminado por alguma doença grave.
                           Fique de olho!     

A prevenção sempre é o melhor caminho

                                 Depois de abordar o aspecto odontológico/preventivo da gravidez, falaremos agora sobre a prevenção da cárie em bebês. É importante salientar que a mãe deverá fazer o pre-
paro prévio do bico do seio para amamentação. Geralmente quem dá as instruções é o ginecologista.
                                 Deverá haver consciência por parte dos pais e/ou cuidadores, no sentido de evitar, ou pelo menos retardar, a introdução de hábitos considerados nocivos no primeiro semestre de vida da criança. Tais hábitos são introduzidos pelos adultos, geralmente por um certo comodismo. São eles a chupeta e a mamadeira. Tudo o que a criança precisa é do peito da mãe nos primeiros seis meses de vida.
                                Esta prática abrange muitos aspectos no desenvolvimento da criança, mas quero ressaltar dois fundamentais: 1.O contato físico com a mãe 2. Os inúmeros benefícios que o leite materno oferece à criança. Importante: tudo isso é de graça.
                               Em termos nutricionais, o leite materno possui: água, proteínas,lactose (que é o açúcar natural do leite),vitaminas B6, B12, C e D (esta última previne e combate o raquitismo), sais minerais e imunoglobulinas. Uma refeição completa.
                               No início da mamada, o leite contém mais proteínas, vitaminas, sais minerais (entre eles o cálcio) e imunoglobulinas (proteínas relacionadas ao sistema imunológico, aumentando a sua resistência). No fim da mamada, o leite é rico em lipídeos (gorduras).
                              Sabe-se que a criança amamentada no peito possui mais resistência às doenças. Este fato está relaciondo ao aspecto imunológico. A presença de substâncias como a IgA (imunoglobulina A), lizozimas, prolactina, lactoferrina e outras garantem a boa saúde da criança. O bebê adquire imunidade contra diarréias, possui melhor desenvolvimento cerebral e facial, equilíbrio das funções urinárias, desenvolvimento da retina, crescimento e maturação do fígado, coração, intestinos, pâncreas e estômago.
                             Enquanto o bebê mama, ele respira só pelo nariz (pois não solta o peito a menos que esteja saciado). Fica obrigado a morder, avançar e retrair a mandíbula, adquirindo tônus muscular necessário para realizar a abrasão fisiológica da primeira dentição (dentes de leite). Exercita ossos e músculos da face, modelando o ângulo da mandíbula. Isso não acontece quando mama na mamadeira.
                            Como podem ver, basta um pouquinho de esforço e dedicação para obter resultados espetaculares. Além de um gesto de amor, amamentar é querer o melhor para seu filho(a).
                            Para finalizar, quero fazer uma observação: amamentar não provoca queda do seio. A queda do seio é provocada pelo aumento do seio durante a gravidez e consequente diminuição dele ao final, quando o seio volta aos poucos ao tamanho normal. Este processo poderá gerar uma certa flacidez. Procure conversar com seu médico e se informar sobre uma forma de minimizar os efeitos da gravidez sobre este órgão. Pesquisas revelam que a amamentação pode reduzir a incidência do câncer de mama.
                            Um grande abraço e até a próxima.